Pular para o conteúdo principal

CIENTISTA RENOMADA COMENTA SOBRE O RESVERATROL


A cientista renomada Ying Xu, PhD na Universidade Buffalo, EUA, disse recentemente em uma entrevista, sobre o resveratrol, componente presente no vinho tinto:

“O resveratrol pode ser uma alternativa eficaz aos medicamentos para o tratamento de pacientes que sofrem de depressão e transtornos de ansiedade”, explicou Ying Xu, PhD, autor co-principal e professora associada de pesquisa na Faculdade UB de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. "

Abaixo, segue o seu currículo:

Professional Summary:

I have a broad background in neuroscience and pharmacology, with specific training and expertise in behavioral, neurochemical and neurobiological analyses in animal models related to neuropsychiatric disorders, such as depression, anxiety and neuropathic pain. My research includes investigation of CNS functional roles of natural polyphenols (curcumin, resveratrol and ferulic acid) and the selective phosphodiesterases (PDEs) inhibitors (PDE2, 4 and 5) for treatment of stress-related neuropsychiatric and neurodegenerative disorders, in the mediation of the above diseases and the involved intracellular mechanisms. As PI or co-Investigator on the institutional- and NIH funded grants, I laid the groundwork for the proposed research by assessing the roles of PDE in stress-induced depression, anxiety and memory impairment in aspects of behavior and molecular biology. Recently, my project focused on investigating the predictive factors relevant to stress-induced depression and neuropathic pain, as well as the signal pathway.

Education and Training:

  • Postdoctoral Fellow, Behavioral Medicine & Psychiatry, West Virginia University (2013)
  • Postdoctoral Fellow, Biomedical Engineering, University of Florida (2008)
  • PhD, Neuropharmacology, Peking University (2006)
  • MS, Neuropharmacology, Nanjing Medical University (2001)
  • MD, Xuzhou Medical College (1989)

Employment:

  • Research Associate Professor, Department of Pharmaceutical Sciences, The State University of New York at Buffalo, School of Pharmacy & Pharmaceutical Sciences (2019-present)
  • Research Assistant Professor, Pharmaceutical Sciences, State University of New York at Buffalo, School of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences (2013-present)
  • Research Assistant Professor, Pharmaceutical Sciences, State University of New York at Buffalo (2013-present)
  • Assistant Professor, Behavioral Medicine and Psychiatry, West Virginia University, School of Medicine (2013–2014)

Awards and Honors:


  • Winter Conference on Brain Research Travel Award (2015)
  • American Association of College of Pharmacy New Investigator Award (2014)
  • Top Reviewer Award of Elsevier Pharmacology Journals (2010)

Professional Memberships:


  • Ad-hoc Journal Reviewer Editor; Frontiers in Systems Biology; Acta Neuropharmacology
  • Ad-hoc Journal Reviewer; CNS Neuroscience & Therapeutics. European Journal of Pharmacology; European Neuropsychopharmacology; Experimental Neurology; International Journal of Pharmaceutical Research; Journal of Ethnopharmacology; Journal of Neurochemistry; Journal of Pharmacology and Experimental Therapeutics (JPET); Journal of Pharmacy and Pharmacology; Metabolic Brain Disease; Neurochemical Research; Neurological Research; Pharmacology, Biochemistry & Behavior; PLoS One; Progress in Neuro-Psychopharmacology & Biological Psychiatry; Scientia Pharmaceutica; Stress;

Presentations:

  • "Reversal of NADPH oxidase mediated depression- and anxiety-like behaviors by inhibition of phosphodiesterase 2." Winter Conference on Brain Research, Society for Neuroscience, Phosphosdiesterase inhibitors and CNS disease (2015)
  • "Inhibition of Phosphodiesterase 2 reverses stress-induced mood disorders: involvement of NADPH oxidase function." Society for Neuroscience 45th Annual Meeting, Society for Neuroscience, Emotional disease (2014)
  • "The phosphodiesterase-4 inhibitor rolipram reverses alcohol withdrawal-induced anxiety-like behavior in mice and rats" Research Society on Alcoholism (RSA) 37th Annual Scientific Meeting, Research Society on Alcoholism, Research Society on Alcoholism (2014)
  • "Role of PDE2 in stress-induced impairment of cognition and neural remodeling" Behavioral Pharmacology conference, Behavioral Pharmacology Society, Behavioral Pharmacology Section (2014)
  • "Role of phosphodiesterase-4 (PDE4) in anxiety" Experimental Biology conference, Pharmacology and experimental therapeutics, Behavioral Pharmacology Section (2014)
  • "Inhibition of phosphodiesterase 2 reverses behavioral and synaptic deficits caused by chronic stress exposure" (2012)
  • "Phosphodiesterase-2 inhibitor reverses corticosterone-induced neurotoxicity and related behavior changes via cGMP/PKG dependent pathway" Neuroscience 42th Annual Meeting (2011)

Service Activities:

  • Judge for Graduate Student Best Abstract Award; Ad Hoc Reviewer (2014–present)
  • Ad-hoc Journal Reviewer Editor; Board Member (2009–present)
  • Ad-hoc Journal Reviewer; Peer Reviewer (2006–present)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

SE O VINHO É LÍQUIDO, COMO ELE PODE SER SECO?

Parece contraditório, ou mesmo impossível, que uma bebida seja seca. No entanto, quando se diz que um vinho é seco, não estamos falando de seu estado físico, que é líquido. Mas sim da sua classificação quanto ao teor de açúcar. Neste caso, de acordo com a legislação brasileira, um vinho pode ser seco, demi-sec (ou meio-seco) ou suave. O vinho seco tem uma concentração de glicose de até 5 gramas por litro. O demi-sec, entre 5 g/l e 20 g/l.  O suave contém mais de 20 g/l. A confusão em relação ao termo seco vem da tradução da classificação francesa. A palavra “sec”, em português, quer dizer seco. Só que palavras correspondentes possuem sentidos diferentes em cada língua.”No francês, seco não se refere apenas a algo que não é úmido. Seco é o oposto de algo que não é macio ou suave. Poderia ser um sinônimo para áspero ou rude”, explica o sommelier Vinícius Santiago, da Vinícola Salton. Com uma concentração de glicose de 5 g/l, que caracteriza o vinho seco, o sabor adocicado n...

QUAL A MANEIRA CORRETA DE SEGURAR UMA TAÇA DE VINHO?

Em primeiro lugar, a taça de vinho deve estar firme e confortável na sua mão. Assim, você pode segurar sua taça da maneira que quiser. Agora, você pode parar de ler daqui em diante, pois o que abordaremos nesse texto é considerado "FRESCURA" por bastante pessoas. Além de confortável na sua mão, há sim, etiqueta para segurar uma taça de vinho. Aliás, é primeiro passo para demonstrar formalidade, elegância, educação e polidez com vinhos. Por sorte, não é nem um pouco complicado de fazer isso: As taças de vinho foram projetadas para serem seguradas pela haste (se houver uma, lógico, caso não haja, não há regras).  Dessa forma (IMAGEM 1 e 2 do post), garante que o calor da sua mão não transfira calor para o vinho na taça. Outra vantagem disso, é que facilita girar o vinho, despertando a sua complexidade aromática, além de permitir apreciar a cor do vinho e evitar manchas desagradáveis de suas impressões digitais. Não importa onde você segura a taça pela haste. Algumas p...

A QUESTÃO QUE SURGE NO PARADOXO FRANCÊS

De acordo com o levantamento da Organização Internacional da Vinha e do Vinho, a França está em segundo lugar no ranking de maior consumidor de vinho do planeta. Perde somente para Portugal, país per capita de vinho, com média de 58 garrafas por ano/por habitante e os franceses, com 54 garrafas; os suíços, em terceiro, com 44 unidades consumidas, em média. Como já vimos, os franceses são os mais sedentários, fumam mais e ingerem mais gorduras saturadas, comparado aos outros países vizinhos. Todavia, o mais intrigante é por ser o país que menos apresenta problemas cardiocirculatórios do mundo. Isso se dá pelo consumo frequente e moderado do vinho, bebida que contém inúmeros benefícios para a saúde. Porém, há uma questão: Se os outros países também consomem quantidades significativas de vinho, equivalentes ao dos franceses, por que eles não são agraciados pelo mesmos benefícios? Portugal, por exemplo, está em primeiro lugar como maior consumidor de vinho. A resposta está atribuíd...